quarta-feira, 28 de maio de 2008

26/05/2008

Aula sobre concordância e regência verbal. Uma revisão muito boa. Xavier deu um show, apesar do assunto já ser conhecido de todos a aula foi boa.
Excelentíssimo Senhor Coordenador do Curso de Economia da Universidade Federal de Pernambuco



Pollyana Ferreira, brasileira, solteira, maior, estudante do curso de economia da UFPE, sob o número de matrícula xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliado em Recife, na rua do Sol, Nº03, vem solicitar o abono de faltas mediante as suas justificativas, baseado no capítulo XI, no parágrafo 3º do regimento desta universidade, para que a satisfação e o aproveitamento nesta instituição sejam os melhores possíveis.

Nestes termos
Pede deferimento

Recife, 13 de Abril de 2008

Pollyana Ferreira
Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSA

Of.nº. 01/08
Recife, 14 de Maio de 2008-05-18

Sr. Edvaldo Queiroga:

Vimos, por meio desta, solicitar a V. Sa. A cessão de um ônibus com 40 lugares para que os alunos de primeiro período do curso de economia façam uma visita à Bolsa de Valores do Recife no dia 22 de maio de 2008.
Acreditamos na boa acolhida à solicitação, Ratificamos, nesta oportunidade, toda nossa consideração.

Cordiais saudações,

Micalatéias Gerúndio
Coordenador do curso de
Economia

Ex.mo Sr.
Edvaldo Queiroga
Diretor da Área Acadêmica da
PROACAD

sexta-feira, 16 de maio de 2008

14/05/2008 e 19/05/2008

Na aula do dia 14, vimos os seguintes Gêneros Textuais Administrativos:
Ofício, requerimento.
No dia 19, vimos outros dois gêneros: Ata e parecer.

12/05/2008

Analisamos o artigo acadêmico "Emprego Industrial no Brasil - Situação Atual e Perspectivas para o Futuro" segundo as características estudadas na aula passada: Impessoalidade, objetividade, ordenação direta da frase, vocabulário Técnico, recursos ilustrativos.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Aulas de 05/05/2008 e 07/05/2008

Na segunda-feira vimos um gênero totalmente novo: Artigo Acadêmico. Analisamos as características principais deste gênero.
Na quarta-feira(hoje), fizemos um exercício em dupla com as crônicas dos colegas da sala. Analisando em quais pontos elas poderiam ser tomadas como crônicas e em que outros pontos não. só faltou a crônica do carequinha que senta ao lado de Júlio, uma surpresa não ter sido essa uma das escolhidas.

domingo, 4 de maio de 2008

Crônica

Em economia, a gente escuta sempre a expressão “trade-off”. Os trade-offs são a nossa vida. Mesmo antes de entrar numa universidade a gente sabe que para fazer algo devemos abrir mão de outras coisas. Por conta da escassez dos recursos, a vida se tornou um conjunto de escolhas. O tempo é um bom exemplo de escassez. Estudar enquanto se é jovem (e perder toda a diversão) para, no futuro, gozar de uma maturidade rica culturalmente e materialmente (porque a juventude é apenas ¼ da vida) ou trabalhar feito um condenado para ter um dinheirinho imediato? Ou melhor, curtir todas as baladas sem compromissos (afinal, o futuro a Deus pertence).
As escolhas estão no nosso dia-a-dia. Cada um escolha o lado do trade-off que lhe é mais conveniente.

domingo, 20 de abril de 2008

Aula 16/04/08

Nesta aula relembramos as flexões verbais. O verbo varia de acordo com tempo, modo e aspecto (esse conceito de aspecto é algo novo para mim).

Utilizamos uma reportagem do caso Isabella Nardone, o mais comentado das últimas duas semanas, para análise dos verbos.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Aula 09/04/08

Fizemos um breve debate sobre o livro "Técnicas da comunicação escrita", no qual cada aluno fez uma análise rápida do livro.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Aula 07/04/2008

Aprendemos um pouco mais sobre coesão. Exercitamos corrigindo alguns textos entitulados "Pérolas de alunos" que não tinham coesão nenhuma, um trabalho árduo.
Fizemos uma "dinâmica" de leitura para acabar com a timidez. :D

quarta-feira, 26 de março de 2008

Aula 26/03/2008

Na aula de hoje foi visto os tipos de gramática. Normativa, descritiva e internalizada. Vimos também exemplos de quando pode-se ou não usar gírias e jargões.

Resumo: Variação Lingüística

Alguns gramáticos costumam ignorar a forma natural de como a língua varia, afirmando que qualquer variação lingüística infringe as normas, e é, portanto, algo errado, deselegante e inaceitável.

A verdade é que a variação da língua realmente existe e é dependente de um universo de possibilidades e situações. As dimensões das variações dialetais são dependentes do locutor e trazem consigo tudo o que é inerente a ele, como a região a que pertence, a faixa etária, o nível intelectual, sexo, o momento histórico em que vive. Um fator que contribui para a formação de dialetos é a influência de grupos imigrantes numa região, eles acabam mudando a língua parcialmente e reestruturando-a nos campos fonético, lexical e sintático.

Há, ainda, a dimensão social, na qual o dialeto está subordinado a fatores profissionais, econômicos e culturais, aqui o texto nos três campos (fonético, lexical e sintático) varia de acordo com a situação. Na dimensão etária, as pessoas agrupam-se de acordo com a idade gerando gírias ou uma adaptação da língua.

Não se pode afirmar que a variação da língua é algo errôneo, tampouco que numa região fala-se melhor do que em outra. A flexibilidade é algo que enriquece a língua.